Os sensíveis sofrem mais, mas amam mais e sonham mais.



terça-feira, 20 de novembro de 2007

AME A SI MESMO

QUANDO ME AMEI DE VERDADE

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser... Autêntico.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é...
Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama...
Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é saber viver a vida...
Intensamente.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a...
Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez...
Plenamente.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. "Assim que você pensar que sabe como são realmente as coisas, descubra outra maneira de olhar para elas".

AME-SE CADA DIA MAIS...

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

MEU VOTO VAI PRO SERGINHO

Certamente vocês já viram aquela propaganda de um portal da internet em que o ator diz que o voto dele vai pro Serginho, um bicho preguiça. O ator reclama que ao ser solicitado para assinar um provedor que mostra imagens de um programa de TV, de utilidade questionável, com imagens das pessoas tomando banho no box do banheiro, ou na piscina provavelmente com cenas bem sensuais, o bicho preguiça dá a resposta mais sensata que eu já vi na tv e no entanto, causa espanto ao ator que o indaga. O Serginho, nome dado ao bicho preguiça, fica em silêncio.
Tô com você Serginho e não abro. Só me resta ficar em silêncio diante de tanta baboseira na tv.

domingo, 7 de janeiro de 2007

SOCIEDADE SEM RUMO

Obrigado pelo comentário, amigo, pelo que entendi, voce sugere pura e simples obediência a Deus, e como cristão, sua proposta não poderia ser diferente. Mas como aplicar isso a uma sociedade? Seria tão simples assim, a obediência, tal qual na época do cristianismo, nos anos que se seguiram após a passagem de Cristo aqui na terra? Pregar uma obediência pura e simples num mundo tão pluralizado, livre, com tanta informação e ao mesmo tempo tão mal informado, requer creio eu, muito mais que argumentos concretos, requer fé, o que torna esta solução individual. Mas tem que haver (e há) uma alternativa comum para o rumo de uma sociedade, que vive sob uma constituição federal e esta prescreve um Estado Laico. Acredito muito na contribuição das igrejas na formação do cidadão e na prestação de serviços sociais das entidades que chegam onde o Estado não consegue chegar (ou não quer chegar). E de novo vem a pergunta: Aonde a nossa sociedade quer chegar afinal? E de novo me vem à cabeça os nomes dos recém eleitos pelo povo... (ou pela massa), me permitam não repetir estes nomes.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

ALDO REBELO? QUEM É ESSE CARA?!

Outro dia estava assistindo um jornal local pela principal emissora de tv brasileira e vi uma reportagem interessante: A posse do presidente da câmara, Aldo Rebelo, da presidência da república do Brasil de forma interina devido à viagem de Lula e à licença médica de seu vice José Alencar. Cerimônia simples no aeroporto de congonhas em São Paulo, a reportagem chamou a atenção para dois aspectos:
1º) Foi a primeira vez que alguém do partido comunista assumiu a presidência do país, (algum professor de história me corrija se não for a primeira), a meu ver um fato de se registrar na história da república;
2º) Quando a comitiva passou com os carros pelas ruas de São Paulo, um repórter perguntou a um cidadão comum que passava pela rua: "Você sabe quem está passando aí nestes carrões pretos todos filmados?" Ao que respondeu o cidadão: "Não sei não, deve de ser alguém importante." "É o presidente!" Exclamou o repórter. "O Lula?" Gritou o cidadão. "Não, é Aldo Rebelo", retornou o repórter. Desconfiado, o cidadão olhou meio torto pro repórter repetindo o nome que ouvira e olhou para os lados buscando informação: "Quem é esse cara?!"
Quem me ajuda a entender isso? Falta informação? Não creio. Falta interesse? Falta tempo de se inteirar destes assuntos? Me ajudem.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

NOEL ROSA, CHICO BUARQUE E LATINO

O mundo me condena, e ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome
Mas a filosofia hoje me auxilia
A viver indiferente assim
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Pra ninguém zombar de mim
Não me incomodo que você me diga
Que a sociedade é minha inimiga
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo
Quanto a você da aristocracia
Que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente
Que cultiva hipocrisia

Ouvi esta música cantada por Chico Buarque, e imaginei que tem mesmo tudo a ver, a letra com o Chico, afinal, quem não conhece a luta do compositor contra a repressão e a censura, durante a ditadura, épocas tão difíceis? Calculei que essa canção ocorrera na década de 70 e, ao buscar precisamente o ano, me surpreendi com a informação sobre o verdadeiro autor: NOEL ROSA!
Ora, Noel Rosa nasceu em Vila Isabel em 1910!! E esta canção, me remeteu a uma profunda reflexão que gostaria não de expô-la, mas de desenvolvê-la com vocês. Noel Rosa você é mais atual que o Latino!

A SAGA QUIXOTESCA DE UM CIDADÃO

Sigo firme na minha busca quixotesca por um entendimento sobre nossos novos representantes da sociedade na política. Com todo o respeito que lhes é devido, pelo direito constitucional, estou tentando entender até agora como o Estado de São Paulo será representado por, entre outros, Clodovil, Frank Aguiar, Paulo Maluf...
Cada vez que eu entrar neste blog terá sido devido a algum fato relevante na busca de entender o que pensa o povo enquanto sociedade, o que ele busca e como pensa em sua organização política e social.
Quem puder me ajudar, por favor escreva, comente, aponte para fatos como o que observei por um professor a resepeito de uma música de Chico Buarque.
Até mais!